O Galo Mineiro, após 42 anos, conseguiu um título de grande expressão graças a um elenco fortíssimo e à genialidade de um técnico dito “azarado”.
Sou flamenguista mas torci pro Galo Mineiro na final da Libertadores, como se fosse torcedor dele desde criancinha. Por quê? Porque sou um amante do futebol bem jogador, ousado, ofensivo, criativo, o qual é marca dos time do grande Alex Stival, o Cuca.
O Atlético tem um elenco com jogadores de renome, habilidosos, rápidos, versáteis. Além disso, tem um gênio – R49 – que foi buscar lá em 2006 o futebol que havia esquecido. Ronaldinho Gaúcho jogou o que poucos conseguirão. Sou fã incondicional de seu futebol. Quando ele quer, que Deus acuda o time adversário.
Na primeira fase e nas oitavas da Libertadores, o Galo jogou tudo o que poderia. Encantou a todos e amedrontou os adversários com um ataque obcecado por gols, levando a sério o ditado: a melhor defesa é o ataque. Logo, só por isso ja mereceria estar na finalíssima. No entanto, no futebol nem sempre quem merece, consegue. Por isso, teve que provar em jogos empolgantes, verdadeiros testes para cardíacos (Tijuana, Newls old’boys e Olímpia), que um campeão, além de competência, precisa também de um pouco de sorte. Nesse sentido, como não se emocionar com cada lance eletrizante nas referidas partidas? Como ir contra o título do Atlético?
Massa atleticana, foram 42 anos esperados com muita angustia e sofrimento. Mas que valeram a pena. Talvez, nenhuma outra conquista significasse tanto quanto essa. A história do jeito que foi escrita, ficará eternizada, sendo lembrada por todas as próximas gerações como o reaparecimento de um gigante adormecido por 42 anos!
Cuidado: o Galo voltou com tudo!
Abraço!
Adicionar comentário