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Diga não à violência contra a mulher

Os casos de violência ocorridos na Índia causaram indignação e revolta, assim como o de uma jovem paulista, com um futuro promissor. Violência contra a mulher até quando?

Uma indiana de 23 anos entrou em um ônibus, em Nova Déli, Índia, foi abordada por 6 homens que a estupraram e usaram uma barra de ferro para destruí-la: entraram por sua vagina com a barra, dilaceram-na, colocando pra fora o intestino grosso e delgado. Após essa atrocidade, foram embora, abandonando-a sem esboçarem remorso ou pena. A pobre lutou bravamente por sua vida, mas não resistiu e veio a óbito

No Brasil, Viviane Alves Guimarães Wahbe, 21 anos, bonita, inteligente, com um futuro de sucesso foi dopada e violentada em uma festa do escritório de advocacia Machado Meyer, um dos maiores do país, em que estagiava. Talvez, por não suportar carregar a marca de uma violência tão grande tenha se matado. No entanto, a polícia ainda não descarta a hipótese dela ter sido assassinada.

O escritório Machado Meyer disse em nota que “em memória de Viviane não se manisfestará”. Para mim, em memória de Viviane, o escriório deve averiguar o ocorrido e entregar à polícia os envolvidos.

Usei esses dois casos de violência porque são mais recentes, mas poderia ter usado tantos outros que infelizmente ocorrem nacional e internacionalmente. Tudo porque as mulheres não são respeitadas como deveriam. Alguns, graças a essa nossa cultura machista, ainda pensam: “ela provocou, pediu pra ser estuprada, usando tal tipo de roupa, dançando de tal forma, falando sobre tal assunto.” Na verdade, nada justifica tamanha atrocidade. Nada!

Uma cantada de baixo calão, uma passada de mão, a realização de um ato ou contato sexual à força são praticas abomináveis que desrespeitam e agridem as mulheres.  Não é à toa que em Bruxelas, na Bélgica, vigora uma lei contra as cantadas de rua. (Leia mais aqui: Gazeta do Povo)

Mas, a grande maioria, talvez não se importe com isso, já que, desde que não se fira sua mulher, sua irmã, sua mãe está tudo bem. Não, não está! Quando uma mulher é violentada, é ofendida, é espancada, todas são. Não podemos mais aceitar que casos assim continuem acontecendo! Temos que dar um basta nisso! Não podemos continuar cultuando uma sociedade na qual a mulher é tratada como mero objeto para atender às vontades dos homens, que não tem direitos e sim, apenas, deveres. Não podemos mais tolerar isso! Na Índia, a violência contra a mulher é recorrente: a cada 20 minutos um caso de estupro é registrado. Esse índice assustador deve desaparecer! Chega de mais estupros coletivos!

Diga não à violência contra a mulher!

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